Tradução de Conhecimento (DS-11)

COMO USAR A PESQUISA PARA GUIAR A PRÁTICA

Esboço:

Traduzir o conhecimento da pesquisa em prática é fundamental para otimizar os cuidados de saúde. A boa notícia para os fisioterapeutas é que há uma grande quantidade de pesquisas clínicas (por exemplo, em fevereiro de 2023 o PEDro [pedro.org.au] indexou quase 58 mil artigos relatando os resultados de ensaios, revisões e diretrizes que avaliam os efeitos da fisioterapia intervenções). Aplicar esse conhecimento na prática clínica pode ser um desafio. Esta sessão de discussão se concentrará em estratégias para facilitar a tradução do conhecimento. Usaremos o “Quadro Conhecimento para Ação” [1] para estruturar a discussão. Os participantes podem acessar uma cópia gratuita do Framework em https://dx.doi.org/10.1002/chp.47 (clique no hiperlink “Download”) e são incentivados a visualizar a Figura 1 durante a sessão.

Objetivos:
  1. Compreender a importância de usar pesquisas clínicas de alta qualidade para orientar a prática
  2. Descrever a estrutura do conhecimento para a ação
  3. Identificar estratégias para facilitar a tradução do conhecimento
Recursos/Referências:
  1. Graham ID, et al. Perdido na tradução do conhecimento: hora de um mapa? J Contin Educ Saúde Prof 2006;26(1):13-24. doi: 10.1002/cap.47.
  2. Straus SE, Tetroe J, Graham ID. Tradução do conhecimento em cuidados de saúde: passando da evidência à prática (2ª edição). Livros BMJ, Oxford; 2013.
  3. #PEDroTacklesBarreiras à campanha de fisioterapia baseada em evidências em
    Inglês [https://pedro.org.au/english/learn/pedrotacklesbarriers],
    Português [https://pedro.org.au/portuguese/learn/pedrotacklesbarriers-to-ebp],
    Francês [https://pedro.org.au/french/learn/pedrotacklesbarriers-to-ebp],
    Italiano [https://pedro.org.au/italian/learn/pedrotacklesbarriers-to-ebp]
  4. Hassett L, Wolfenden L. Nota de pesquisa: Projetando ensaios de implementação em fisioterapia. J Physiother 2022;68(3):210-212. doi: 10.1016/j.jphys.2022.05.009.
  5. Bo K, Herbert RD. Quando e como as novas terapias devem se tornar prática clínica rotineira? Fisioterapeuta 2009;95(1):51-7. doi: 10.1016/j.fisio.2008.12.001.

Voltar para a lista