A visita ao Tajiquistão foi parte de um programa liderado pela OMS, em resposta a uma iniciativa do governo do Tajiquistão para construir uma abordagem colaborativa para melhorar a provisão e entrega de educação e serviços de fisioterapia no país.
O gerente do programa WCPT Sidy Dieye disse:
“A necessidade de melhorar a educação e as práticas de fisioterapia no Tajiquistão foi igualmente satisfeita pela grande vontade de todas as partes para a mudança. O momento não poderia ser melhor para esta missão. ”
Além de reunir-se com representantes do Ministério da Saúde e Proteção Social do governo tajique, a equipe do WCPT (o gerente do programa do WCPT Sidy Dieye e a fisioterapeuta australiana e consultora do WCPT Heather Dawson) visitaram hospitais de reabilitação em Dushanbe e o Republican Medical College, onde os planos estão progredindo para incluir um currículo para um programa de bacharelado em fisioterapia. Outros projetos que estão sendo explorados incluem um programa de treinamento de instrutores, oportunidades de estágio para alunos e pós-graduação em fisioterapia.
Mais de 180,000 crianças e adultos com deficiência estão atualmente registrados no Tajiquistão e, juntamente com pessoas com doenças não transmissíveis e idosos, constituem a maior necessidade de serviços de reabilitação.
Para resolver isso, o governo do Tajiquistão desenvolveu um plano de ação, o Programa Nacional de Reabilitação de Pessoas com Deficiências 2017-2020, para construir um sistema de saúde acessível a todos e com profissionais de saúde bem treinados.
A OMS e o WCPT mantêm uma relação oficial desde 1951. Esta é a primeira vez que a parceria foi convertida para causar um impacto em nível nacional para melhorar a educação e o estabelecimento da profissão de fisioterapia no Tajiquistão. Um relatório sobre a visita está sendo elaborado e ambas as partes estão comprometidas em trabalhar com o governo do Tajiquistão para apoiar seus objetivos de melhorar a educação e os serviços de fisioterapia.
